quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Um dia frio Um bom lugar prá ler um livro...


...E o pensamento lá em você
Eu sem você não vivo
Um dia triste
Toda fragilidade incide
E o pensamento lá em você
E tudo me divide
Mesmo por toda riqueza dos sheiks árabes
Não te esquecerei um dia
Nem um dia
Espero com a força do pensamento
Recriar a luz que me trará você
E tudo nascerá mais belo
O verde faz do azul com o amarelo
O elo com todas as cores
Pra enfeitar amores gris

sábado, 15 de janeiro de 2011

Quando me amei de verdade...

Quando me amei de verdade,
compreendi que em qualquer circunstância,
eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato.
E, então, pude relaxar.
Hoje sei que isso tem nome... Auto-estima.

Quando me amei de verdade, pude perceber que a minha angústia,
meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que
estou indo contra as minhas verdades.
Hoje sei que isso é... Autenticidade.

Quando me amei de verdade, parei de desejar que a
minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento.
Hoje chamo isso de... Amadurecimento.

Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é
ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo.
Hoje sei que o nome disso é... Respeito.

Quando me amei de verdade, comecei a me livrar de tudo
que não fosse saudável ... Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa
que me pusesse para baixo.
De início, minha razão chamou essa atitude de egoísmo.
Hoje sei que se chama... Amor-próprio.

Quando me amei de verdade, deixei de temer meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, Abandonei os projetos megalômanos de futuro.
Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo.
Hoje sei que isso é... Simplicidade.

Quando me amei de verdade, desisti de querer ter sempre razão e, com isso, errei muito menos vezes.
Hoje descobri a... Humildade.

Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo
o passado e de me preocupar com o Futuro. Agora, me mantenho no
presente, que é onde a vida acontece.
Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é... Plenitude.

Quando me amei de verdade, percebi que a minha mente
pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando eu a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada.
Tudo isso é.... SABER VIVER !

(Charles Chaplin)

sábado, 8 de janeiro de 2011

Memória de minhas putas tristes.

“No ano de meus noventa anos quis me dar de presente uma noite de amor louco com uma adolescente virgem. Lembrei de Rosa Cabarcas, a dona de uma casa clandestina que costumava avisar aos seus bons clientes quando tinha alguma novidade disponível. Nunca sucumbi a essa nem a nenhuma de suas muitas tentações obscenas, mas ela não acreditava na pureza de meus princípios. Também a moral é uma questão de tempo dizia com sorriso maligno, você vai ver”.( Gabriel Garcia Márquez)


Foi através de uma amiga que fiquei sabendo deste livro. De imediato pensei que se tratava de uma literatura erótica, fiquei curiosa e empolgada para ler :D  afinal de contas o seu autor, Gabriel Garcia Márquez, foi premiado nada mais nada menos que com o prêmio Nobel de literatura, e com certeza isso chama a atenção do leitor, pois desperta o interesse por saber o quê que tal obra tem? Então resolvi comprar o livro e iniciei a leitura.

Surpreendi-me, pois pensava encontrar uma história picante, mais ou menos similar a “A casa dos budas ditosos” de João Ubaldo Ribeiro. Não foi o que aconteceu. Pouco se falou, de fato, de erotismo. O assunto predominante foi o amor genuíno e absoluto que um velho jornalista de 90 anos descobriu já na etapa final da vida, amor esse, que não sentira antes em toda sua vida. A obra não se resume apenas ao amor veemente e límpido que o velho sentia pela jovem de 14 anos, mas também faz uma reflexão sobre a velhice, até que ponto a idade interfere nos nossos sentimentos, gostos e desejos. Nos leva a refletir melhor no tempo, no que estamos fazendo com o nosso tempo, com a nossa juventude. Ao ler esse livro fiquei com vontade de planejar mais e  melhor minha vida, e não simplesmente deixar a vida me levar, de ficar mais atententa as coisas simples, dar mais valor a elas. ah! fiquei meio sentimental também. Além dessas coisas, passei a enxergar a velhice não mais como antes, mas sim que ficar idoso não é sinônimo de improdutividade e incapacidade, muito pelo contrário, podemos produzir coisas melhor com mais precisão, pois estamos mais experientes e podemos compreender coisas que na juventude não era tão claro assim.

No geral o que posso dizer é que gostei da obra, apesar de ter ido com muita sede ao pote e não ter sido saciada. Pensava encontrar algo mais estupendo, não no âmbito erótico, mas em conteúdo, em significância. Acho q a obra em alguns momentos foi vaga, tipo: teve momentos da narrativa bastante irrelevante, dando a impressão de que o autor estava enchendo linguiça.  Digamos que se eu fosse atribuir uma nota para essa obra específica, atribuiria 8, e para o autor 10. :-D Pow fico até sem jeito de criticar dessa forma a obra de um autor tão aclamado, mas quero que fique claro q não estou  criticando-o como autor no geral, e sim tentando dizer q essa obra especificamente não foi a sua melhor; talvez Márquez não deu o seu melhor ao escrevê-la. Foi boa, mas poderia ter sido muito mais.
by: Nany Oliver

domingo, 2 de janeiro de 2011

Aproveite Melhor o Tempo.

A vida é o dever que nós trouxemos para fazer em casa.
Quando se vê, já são seis horas!
Quando se vê, já é sexta-feira...
Quando se vê, já terminou o ano...
Quando se vê, perdemos o amor da nossa vida.
Quando se vê, já passaram-se 50 anos!
Agora é tarde demais para ser reprovado.
Se me fosse dado, um dia, outra oportunidade, eu nem olhava o relógio.
Seguiria sempre em frente e iria jogando, pelo caminho, a casca dourada e inútil das horas.
Desta forma, eu digo:
Não deixe de fazer algo que gosta, devido à falta de tempo,
pois a única falta que terá,
será desse tempo que infelizmente não voltará mais.'
                                                                                                                                                                                 

                                                                                                                                                                            (Mário Quintana)


Lamento Sertanejo.



Por ser de lá
Do sertão, lá do cerrado
Lá do interior do mato
Da caatinga e do roçado
Eu quase não saio
Eu quase não tenho amigo
Eu quase que não consigo
Ficar na cidade sem viver contrariado
Por ser de lá



Na certa, por isso mesmo
Não gosto de cama mole
Não sei comer sem torresmo
Eu quase não falo
Eu quase não sei de nada
Sou como rês desgarrada
Nessa multidão, boiada caminhando à esmo.

 

                                                                                                                                   (Dominguinhos e Gilberto Gil)


sábado, 1 de janeiro de 2011

Adeus ano velho.

Feliz ano novo que os sonhos se realizem no ano que vai nascer

Muito dinheiro no bolso saúde para dar e vender.


Um 2011 repleto de saúde, sorte e alegria para nós todos!! :-D
 
Nany Oliver